Depois que deixou a prefeitura sem nem tentar a reeleição por conta da pífia gestão, o ex-prefeito Breno já está na sua segunda desistência em voltar a encarar as urnas. Em 2022, ensaiou uma candidatura de deputado, mas desistiu, contrariando os interesses do PSD e do senador Otto Alencar. Para 2024, ensaiou novamente uma candidatura para tentar retornar à prefeitura, mas, como seu nome nem aparecia nas pesquisas, desistiu de novo.
Com prestígio político reduzido e com alta rejeição, virou “articulador político” para tentar garantir a manutenção dos seus interesses. Sua missão é agradar Nilza e Cacau. Além de filiar a prefeita no seu partido, o PSD, agora trabalha para tentar barrar a candidatura de Ângelo Santana no PT, principal adversário dos Da Mata no pleito de 2024.
Para ter êxito na missão, passou a contar com o apoio do seu ex-secretário da Fazenda, Rivelino da Facilites, que não se conforma com a filiação de Ângelo no PT, porque queria vender à população, a falsa ideia de ser o dono dos votos de Lula e Jerônimo na cidade. Recentemente, por conta disso, Rivelino deixou a mesa de conversas que vinha mantendo com Ângelo, como revelou o vereador Nailson.
Com apoio do afilhado, na mais nova investida para tentar impedir a candidatura de Ângelo, Breno tenta levar o PV, que faz parte da Federação junto com o PT e o PCdoB, para Rivelino. Para isso, filiou um neófito pré-candidato a vereador ligado ao emedebista. A manobra de Breno para agradar Nilza e Cacau poderá custar o registro eleitoral de candidatos ligados a Rivelino por conta das regras das Federações.
Acostumado a tratar o PT sebastianense como um puxadinho dos seus interesses pessoais, Breno tenta agora desmoralizar o partido e os petistas sebastianenses, porque, desta vez, o PT está disposto a discutir um projeto coletivo para a cidade, com a união de ideias e ajudar a garantir um futuro melhor para os 50 mil habitantes.
Além disso, já passou mais que da hora de Breno, já contemplado com o cargo máximo do município, sem merecer, esquecer São Sebastião do Passé e voltar para sua terra de origem. Basta de forasteiros!
Por: David Mendes/ Jornalista sebastianense