Por Cátia Garcez – Crítica Cultural
Passeando pela Flipassé no turno matutino desta sexta-feira (10), pude constatar o absurdo e insensibilidade dos organizadores do evento que colocaram a “Estação Jardilina”, em frente ao palco ostensivo da mostra (onde crianças dançavam a infelicidade da bailarina). Enquanto autores lançavam livros e tentavam conversar com seus leitores, podia-se ouvir o locutor histérico intercalado pela voz da secretária de Educação que gritavam ao microfone. Alguém precisa avisar à senhora dublê de locutora e aos demais locutores da equipe, que o microfone serve para ampliar a voz, dessa forma não precisa gritar. Ouvi algumas representantes de editoras reclamando do barulho inadequado que mostrava a falta de educação e despreparo de quem usava o microfone. Enquanto isso na Câmara de Vereadores acontecia uma “roda” que está mais para plenária e que foi necessário fechar todas as janelas para não ouvirem os gritos que vinham do palco. Fica a dica para os encaminhamentos.