Ex-ministro Luiz Dulci vem a Salvador para seminário da CNB

Foto:Divulgação/O evento está marcado para as 9h na Assembleia Legislativa da Bahia

O ex-ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, vice-presidente nacional do PT e um dos seus maiores intelectuais, Luiz Dulci, virá a Salvador no dia 26 para o seminário organizado pela corrente Construindo um Novo Brasil (CNB). O evento está marcado para as 9h na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).

Outros nomes do alto escalão petista já confirmaram presença, como o senador e atual presidente do PT, Humberto Costa; o vice-presidente nacional, Everaldo Anunciação; o ex-prefeito de Araraquara, Edinho Silva; e Márcio Macêdo, chefe da Secretaria Geral da Presidência da República. Lideranças locais também estarão presentes como a pré-candidata à presidência do partido em Salvador, Petra Peron e o ex-candidato a prefeito de São Sebastião do Passé, o petista Ângelo Santana.

O coordenador nacional do Setorial Inter-religioso do PT, membro do Núcleo de Evangélicos Petistas (NEPT) e pré-candidato à presidência do PT-BA, Gutierres Barbosa, acredita que o seminário da CNB será uma oportunidade de fortalecimento das relações internas no partido e de reflexão a respeito da interlocução do PT com a sociedade, os movimentos sociais e religiosos.

“Possibilitará uma construção política partilhada entre as direções nacional, estadual e os diretórios municipais do PT, visando ao fortalecimento da relação com os movimentos sociais, a reconstrução da relação com os movimentos religiosos e as novas formas de organização do mundo do trabalho”, afirma o dirigente.

O ex-secretário nacional de movimentos sociais do PT e assessor especial do governador Jerônimo Rodrigues, Ivan Alex, ressalta a presença de Luiz Dulci na Bahia e também é otimista em relação ao evento do dia 26, que acontece a menos de três meses das eleições do PED.

“Será um momento muito importante para o debate programático e o futuro do PT e da esquerda brasileira. Um momento de diálogos entre a militância e os dirigentes dos movimentos sociais e parlamentares”, analisa.