A professora Márcia Souza foi impedida de dar aula no Colégio Municipal Dr. João Paim, instituição de ensino na qual é lotada. Ao buscar informação junto a direção da escola a professora foi informada de que uma outra professora teria sido designada para assumir o seu lugar e ponto final.
Para os alunos da pró Márcia a notícia soou como uma ducha de água fria. A tristeza se abateu sobre os estudantes, muitos dos quais não conseguindo segurar o choro, aja vista que a professora era tida como comprometida com o seu trabalho.
Entre os colegas de Márcia ecoa a certeza de que o seu desligamento do João Paim não passa de mais uma perseguição política perpetrada pela atual gestão, que, pelo visto, se especializou nessa prática repugnante, principalmente contra pessoas que divergem dos seus pensamentos e ações.
A perseguição sempre foi e sempre será considerada como um ato de “covardia”. O tempo se incumbirá punir os covardes.
